INSPIRAR LÍDERES A HUMANIZAR OS NÚMEROS E O
DINHEIRO PARA DESENVOLVER O BRASIL QUE DÁ CERTO
Em abril de 2004 nascia alguém que queria que números e gente pudessem se completar, alguém com o desejo de que as finanças pudessem ser humanas, e que os indicadores estivessem a serviço e não o contrário. Há 15 anos, com muita ajuda dos meus eternos amigos, Roberto Tranjan e Silvio Bugelli, surgia a INCREMENTAL Consultoria.
Apesar disto, a sua concepção começou na minha infância, quando aprendi com a minha vó Guiomar, cozinheira de mão cheia, que trabalho e diversão podiam andar juntos.
Isto acabou contribuindo com uma outra característica da INCREMENTAL. Eu não entendia o que era significado, mas meu pai sempre dizia “...tem que ser feliz...”. Durante minha fase universitária, sem ter consciência, vivi a procura dele. Até que em 1994 (quatro anos após concluir o curso de Economia) encontrei a TCA (empresa criada pelos dois amigos citados no início), um local onde o trabalho não era troca de hora por dinheiro, e que, sem permissividade, significado e ser humano sempre foram os protagonistas. Combinação perfeita para gerar resultados.
Com base nesses princípios é que surge um negócio focado em levar para empresas, um modo diferente, sistêmico e humano de cuidar de números, indicadores, finanças e resultados.
Mas, logo nos seus primeiros passos esta “criança” enfrentou um desafio, não era mais suficiente só aprimorar controles e implementar indicadores de lucro e caixa. Para contribuir com o incremento dos resultados, era preciso garantir que as pessoas entendessem os números e fossem capazes de tomar decisões mais assertivas a partir deles.
Passaram-se então quatro anos até a chegada do primeiro colaborador, mas só um tempo depois, com a chegada de Luisa e Renato, compreendi a celebre frase do Raul Seixas:
“...sonho que se sonha juntos é realidade...”.
Vivenciei na pele que pessoas com talentos e propósitos conectados fazem a diferença nos resultados. Pois, vivíamos um momento muito delicado da INCREMENTAL, e só depois de um tempo, de dramas e tramas, é que conseguimos colocar a “casa em ordem”. Logo após esta fase, veio mais um salto quântico: começamos a perceber que resultados não eram só uma questão de falta de ferramenta e conhecimento técnico para lidar com eles, tinha algo mais: a relação com os números.
As finanças tendem a gerar medo e acionar o “cérebro réptil” das pessoas, as quais reagem fugindo ou atacando. Portanto, entendemos que tínhamos que cuidar disto para que as reuniões de resultados fossem de fato rituais para o desenvolvimento da Cultura de Resultados.
E chegamos ao ano em que a INCREMENTAL está debutando. Esta, palavra de origem francesa, significa iniciante. Exatamente o que estamos fazendo, começando uma nova fase.
ÍNDICES DE DEZEMBRO/18 A FEVEREIRO/19
|
||||||||||||||||||
 |
||||||||||||||||||
| LIQUIDEZ | ||||||||||||||||||
|
||||||||||||||||||
| *Quando se obtém prejuízo, não são calculados indicadores onde o denominador é o resultado operacional. Isto porque o objetivo destes é demonstrar a utilização do lucro. Isto é, quanto deste foi alocado em investimento operacional (variação da NCG), e/ou em outros investimentos (valores que nesses gráficos podem ser observados através da diferença entre formação de caixa total e operacional) e/ou fica retido no caixa. | ||||||||||||||||||
| Enquanto o resultado de lucratividade indica uma recuperação da Indústria e uma estabilidade nos Serviços, no Varejo, foi o mais baixo dos últimos 2 anos. Um ponto positivo para todos, foi a redução do prazo de estoques. O que foi bom permanecerá? E, o Varejo está tomando as medidas? | ||||||||||||||||||
