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Considerar Números e Dinheiro como Meio e não Fim, dá mais resultado.

Este Incrementando foi criado como um meio para vivermos nosso propósito:

HUMANIZAR OS NÚMEROS PARA PROSPERAR EM UMA NOVA ECONOMIA.


Na INCREMENTAL definimos que nós existimos porque todos temos o desejo de: inspirar líderes a humanizar os números e o dinheiro para desenvolver o Brasil que dá certo. Isto porque, apesar de fornecermos elementos para que os nossos clientes incrementem seus lucro e caixas, entendemos que números e dinheiro são os meios para a construção de um mundo melhor – lógico, aquele pedaço que cada um pode influenciar.

 

Nós temos convicção de que a prosperidade (obtenção de resultados econômicos e financeiros condizentes com as necessidades específicas) é essencial para qualquer negócio. Porem, também temos certeza de que as empresas não devem ser concebidas para ter o dinheiro como o fim. Na verdade, entendemos que administrar um negócio com a visão do dinheiro como objetivo principal, tende a criar mais fatores restritivos do que contribuir com os resultados. E, por que?

 

Em primeiro lugar, alguém ainda acredita que um colaborador (ou funcionário, para aqueles que ainda enxergam assim) quer trabalhar para o enriquecimento de uma outra pessoa? Esquece! As pessoas querem viver seus propósitos, mesmo que ainda não tenham clareza disto. E é óbvio que, se suas intenções tiverem uma conexão com o propósito da empresa, aumentam muito as chances de alcançar os resultados necessários para prosperar. Pois, como já sabemos, a formação de lucro e caixa é uma consequência de colaboradores comprometidos e clientes fiéis.

Aliás, nessa constatação está o outro motivo porque entendemos que dinheiro é meio. Da mesma forma com o que acontece com colaboradores, clientes também não possuem nenhum estimulo para consumir de negócios onde estão sendo considerados como meros instrumentos para aumentar seus ganhos financeiros.

As pessoas aceitam transferir seus recursos, ou melhor, recompensar aqueles que fazem algum tipo de diferença na vida deles. Aqui “vale um parêntese”. 

Nós recomendamos aos nossos clientes que troquem a palavra faturamento por recompensa, justamente para sempre lembrar que uma empresa existe para servir pessoas, e que é recompensada de forma adequada quando proporciona experiências para elas.

 

O desenvolvimento de uma ditadura financeira é a última explicação para os efeitos negativos nos resultados causados quando o dinheiro e os indicadores são os principais atores numa empresa. Quando isto ocorre, todas as decisões são baseadas exclusivamente no desempenho econômico e financeiro. Isto é, normalmente nenhuma ação vai para frente se não houver perspectivas de uma boa geração de lucro e caixa. Isto faz com que o curto prazo prevaleça sobre o longo prazo. Um enorme risco para construir resultados perenes. Essa ditadura pode também gerar uma outra distorção: moldar a estratégia em função da estrutura. Em outras palavras, a paranoia em avaliar desempenhos é tamanha, que às vezes boas estratégias não são implantadas por causa da dificuldade para medir resultados.




Marcelo Simões Souza


 




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