INSPIRAR LÍDERES A HUMANIZAR OS NÚMEROS E O
DINHEIRO PARA DESENVOLVER O BRASIL QUE DÁ CERTO
Neste último mês tive a oportunidade de participar daquela que é considerada a maior feira de varejo do mundo, conhecida por aqui como NRF, a qual ocorre todos os anos, nos meses de janeiro em Nova Iorque. É um grande evento com objetivo de apresentar as tendências do Varejo. Alguns devem estar questionando por que continuar a ler este texto?
E pode também ter surgido uma dúvida: a Incremental não é uma empresa que contribui com o desenvolvimento da Cultura de Resultados de todo o tipo de negócio: Indústria, Serviços etc.? Resposta: o que importa na verdade é a interação com quem vai consumir. Em outras palavras, todos precisam estar atentos àqueles que irão utilizar o que está sendo ofertado, ou seja, o consumidor final.
Pois é ele quem “aperta o botão iniciar do mundo dos negócios”. Pois, é a partir da decisão de cada indivíduo que, uma loja vende, aí ela tem que comprar do distribuidor e que por sua vez precisa de indústrias para fornecer. E os Serviços? Contribuem de alguma forma para aperfeiçoar a gestão e/ou o processo etc. Enfim, afinal de contas, uma montadora de veículos, seus fornecedores e as concessionárias só conseguem gerar resultados se pessoas comprarem carros.
Portanto, já aproveitando para colocar um tema que foi muito abordado, todos precisam se preocupar em criar experiências para o cliente, e toda cadeia deve cooperar uns com os outros para que as pessoas consumam seus produtos e serviços vivendo experiências. Afinal de contas, estas têm o objetivo de estimular o desejo de compra nos clientes.
A Starbucks por exemplo, criou a Starbucks Reserve, uma loja quatro ou cinco vezes maior que as habituais, onde, entre outras coisas, pode se vivenciar a produção do café. Uma experiência para os amantes de café. A Cacau Show está buscando fazer algo semelhante com algumas lojas maiores e diferenciadas do padrão, para os apaixonados por chocolate.
E quais experiências que devem ser criadas? Daí, muito se falou lá sobre “captar dados”. Aliás, algo que já aprendemos com a Metanóia, que é a Operação Curiosidade. A diferença, que esta é ouvir o cliente, captar seus desejos, necessidades, anseios declarados e não declarados. Tem um caráter humano. O que foi debatido e mostrado na NRF são as várias maneiras que a tecnologia pode contribuir para coletar dados para compreender o comportamento do consumidor. Caráter técnico. Todo mundo, de alguma maneira, procurando entender o que faz cada pessoa tomar a decisão de consumir. Aliado a isto, outro tema bastante abordado, que também vem sendo nos ensinado pela Metanóia, é que os negócios precisam gerar experiências para os clientes, vivendo seus propósitos.
Aliás, uma das falas que me marcou bastante foi do CEO da Target, uma das maiores redes de supermercados dos Estados Unidos que, nas minhas palavras disse: “...a Target só se recuperou e conquistou em 2018 o seu melhor resultado dos últimos dez anos, depois que parou de ficar olhando para o que seus concorrentes estavam fazendo, e passou a viver seu propósito...”. E. completando, um propósito que contribua com um mundo melhor.
ÍNDICES DE OUTUBRO A DEZEMBRO/18
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| LIQUIDEZ | ||||||||||||||||||
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| *Quando se obtém prejuízo, não são calculados indicadores onde o denominador é o resultado operacional. Isto porque o objetivo destes é demonstrar a utilização do lucro. Isto é, quanto deste foi alocado em investimento operacional (variação da NCG), e/ou em outros investimentos (valores que nesses gráficos podem ser observados através da diferença entre formação de caixa total e operacional) e/ou fica retido no caixa. | ||||||||||||||||||
| A sina se repete, o segmento industrial teve prejuízo em dezembro. Por que tem que ser assim? Esta deve ser a pergunta. Aliás vale para todos os indicadores, já que se comportaram da mesma forma que em outros dezembros. Inadimplência continua me preocupando, 20% do saldo a receber. | ||||||||||||||||||
